Foi
em 1994 que eu descobri minha paixão por Copas do Mundo. Com a vitória do
Brasil sobre a Itália, nos pênaltis, garantimos o nosso tetracampeonato, eu, com meus seis
anos, senti pela primeira vez o que era ser cidadã do mundo. Conceito que levo até hoje comigo e
que diz respeito a se considerar humano, merecedor de direitos e deveres, acima
de qualquer outra máxima definida por cada país. É ser comprometido com o
próximo, independente do lugar...